Dieta. Essa palavra anda comigo como se fosse um sobrenome há bastante tempo. Faço dieta desde quando era magra tipo Olívia Palito. E acho sinceramente que nunca deixarei de fazer. Confesso que passo por fases que brigo comigo mesma e de frente para o espelho me acabo em um pacote de biscoito recheado de chocolate. Só pra afrontar! E a cada biscoito digo "como merrrrmo!". Em outras, como o mesmo biscoito de chocolate escondida. De quem? De mim mesma! #quemnunca?
Como aquele sandubão a noite cheio de queijo derretido, bolo de chocolate de sobremesa e deito para dormir satisfeita. Mas quando acordo... CULPADA! Pego a balança digital que tenho dentro do meu armário e piso nela com as perna trêmulas. Aliás, faço isso toda manhã. Acordo, peso, faço xixi, peso de novo. Não, não aconselho ninguém a essa sandice. Já estou na fase de me pesar com e sem roupa depois só a roupa... E tentou calcular quantas calorias perco carregando aquele "peso" durante o dia. Só escrevendo consigo notar o quão ridículo isso é! Mas essa tortura cria bons casos e boas risadas... Como da vez que quase implorei ao médico para me encaminhar para a cirurgia bariátrica ou como da vez que minha mãe fez ALOKA, interrompeu minha consulta e, com aquela voz de mãe sofrida que faz tudo pelos filhos, disse ao médico quase como quem entrega sua filha a lobos famintos que eu tinha celulite!!!
Claro que sei que tenho celulite, mas naquele momento me bateu um pânico tão grande que eu não queria mais estar ali! O ar faltou, as paredes começaram a se aproximar as e a balança me olhava com um sorrisinho de lado, pronta para berrar GORDAAAA assim que eu subisse nela. Eu conseguia quase ouvir as gargalhadas de pomba gira das minhas celulites!!! Conclusão: Dei defeito.
Piti dos brabos e dei de chorar acompanhada pela minha mãe, é claro, dizendo entre lágrimas e soluços que eu não queria ser gorda. E minha mãe? Em um discurso mãe-de-miss acompanhava meu choro e com lamúria exclamava: - Ela era tão magra... Um dos dias que mais me envergonho! Tenho realmente que lembrar de não deixar minha mãe ir nas consultas comigo. Eu quase bati nela e no médico dizendo que se ele não me desse remédio para emagrecer que ele seria o culpado por minha tristeza profunda. Claro que ele não me deu. E, é claro que ele ainda é meu médico. Ahahahahahaha
Mas não sou só eu que pago esses micos. Soube de uma que descobriu um médico mágico. Daqueles que te fazem perder 3 quilos só ao dar boa tarde! E lá foi ela. Colocou a roupa que a deixava mais bonita, fez cabelo, um luxo! E ao chegar no local onde o médico atende se deparou com aquelas barraquinhas de baianas com cocadas de todos os tipos e sabores! E pensou, como eu pensaria: Despedida da vida gorda em grande estilo!! Comprou uma cocada e entrou no elevador, enquanto este ia fechando a porta a moça se preparou para aquela mordida gorda. Com vontade e o prazer da despedida, mas como o destino gosta de bater na nossa cara, um barulho de alguém correndo para pegar o elevador a fez colocar a mão afim de evitar que a porta se fechasse. Conclusão, andando praticamente em câmera lenta, exalando um perfume delicioso, um charme assustador, um simpático sorriso agradecido e um corpo nojentamente perfeito entrou a Valéria Valença. Aquela criatura que sambava nos carnavais da Globo só com purpurina pelo corpo sem mexer uma gordurinha... A moça da cocada, interrompeu a mordida e fez cara de quem ia levar o doce para a tia doente! Encolheu a barriga e rezou para todos os santos para a moça linda-simpática-gostosa não saltasse no mesmo andar. Não sei que fim levou essa cocada, mas uma lição eu aprendi. Gulodices só em casa!
Como aquele sandubão a noite cheio de queijo derretido, bolo de chocolate de sobremesa e deito para dormir satisfeita. Mas quando acordo... CULPADA! Pego a balança digital que tenho dentro do meu armário e piso nela com as perna trêmulas. Aliás, faço isso toda manhã. Acordo, peso, faço xixi, peso de novo. Não, não aconselho ninguém a essa sandice. Já estou na fase de me pesar com e sem roupa depois só a roupa... E tentou calcular quantas calorias perco carregando aquele "peso" durante o dia. Só escrevendo consigo notar o quão ridículo isso é! Mas essa tortura cria bons casos e boas risadas... Como da vez que quase implorei ao médico para me encaminhar para a cirurgia bariátrica ou como da vez que minha mãe fez ALOKA, interrompeu minha consulta e, com aquela voz de mãe sofrida que faz tudo pelos filhos, disse ao médico quase como quem entrega sua filha a lobos famintos que eu tinha celulite!!!
Claro que sei que tenho celulite, mas naquele momento me bateu um pânico tão grande que eu não queria mais estar ali! O ar faltou, as paredes começaram a se aproximar as e a balança me olhava com um sorrisinho de lado, pronta para berrar GORDAAAA assim que eu subisse nela. Eu conseguia quase ouvir as gargalhadas de pomba gira das minhas celulites!!! Conclusão: Dei defeito.
Piti dos brabos e dei de chorar acompanhada pela minha mãe, é claro, dizendo entre lágrimas e soluços que eu não queria ser gorda. E minha mãe? Em um discurso mãe-de-miss acompanhava meu choro e com lamúria exclamava: - Ela era tão magra... Um dos dias que mais me envergonho! Tenho realmente que lembrar de não deixar minha mãe ir nas consultas comigo. Eu quase bati nela e no médico dizendo que se ele não me desse remédio para emagrecer que ele seria o culpado por minha tristeza profunda. Claro que ele não me deu. E, é claro que ele ainda é meu médico. Ahahahahahaha
Mas não sou só eu que pago esses micos. Soube de uma que descobriu um médico mágico. Daqueles que te fazem perder 3 quilos só ao dar boa tarde! E lá foi ela. Colocou a roupa que a deixava mais bonita, fez cabelo, um luxo! E ao chegar no local onde o médico atende se deparou com aquelas barraquinhas de baianas com cocadas de todos os tipos e sabores! E pensou, como eu pensaria: Despedida da vida gorda em grande estilo!! Comprou uma cocada e entrou no elevador, enquanto este ia fechando a porta a moça se preparou para aquela mordida gorda. Com vontade e o prazer da despedida, mas como o destino gosta de bater na nossa cara, um barulho de alguém correndo para pegar o elevador a fez colocar a mão afim de evitar que a porta se fechasse. Conclusão, andando praticamente em câmera lenta, exalando um perfume delicioso, um charme assustador, um simpático sorriso agradecido e um corpo nojentamente perfeito entrou a Valéria Valença. Aquela criatura que sambava nos carnavais da Globo só com purpurina pelo corpo sem mexer uma gordurinha... A moça da cocada, interrompeu a mordida e fez cara de quem ia levar o doce para a tia doente! Encolheu a barriga e rezou para todos os santos para a moça linda-simpática-gostosa não saltasse no mesmo andar. Não sei que fim levou essa cocada, mas uma lição eu aprendi. Gulodices só em casa!
Bem eu sou a mãe dessa figura de que tenho muito orgulho de dizer que ela é simplesmente MARAVILHOSA LINDA!
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